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A polêmica do beijo no cachorro: Um perigo silencioso? Depois de ler isso, você vai pensar duas vezes antes de beijar seu bichinho!


 Nos últimos anos, um comportamento aparentemente inocente tem ganhado popularidade entre os amantes de cães: beijar o animal de estimação.No entanto,os especialistas estão começando a alertar sobre os riscos potenciais desse hábito, indicando que ele pode ser mais perigoso do que imaginamos. 

Além disso, alguns relatos recentes de pessoas que contraíram doenças graves após beijar seus cães vêm alimentando uma discussão cada vez mais controversa.


O Risco Oculto

Embora o beijo no cachorro seja uma demonstração de afeto, ele pode ser um vetor de doenças transmitidas por animais.


Os cães, assim como outros animais domésticos, carregam uma série de microrganismos, como bactérias, vírus e parasitas, que podem ser transmitidos para os seres humanos através do contato íntimo. Entre as doenças mais comuns estão:

Leptospirose : Uma infecção bacteriana transmitida pela urina de animais, incluindo cães, que podem causar sintomas graves como febre, dor abdominal e insuficiência renal.


Toxoplasmose : Embora mais comum em gatos, também pode ser contraída por cães. Uma infecção causada por uma parasita pode ser extremamente perigosa, especialmente para gestantes.


Giardíase : Uma infecção intestinal causada por um protozoário que pode ser transmitida ao ser ingerida por contato com a saliva do animal.


Cavalos e Sarna : Doenças dermatológicas que, em casos extremos, podem ser transmitidas por beijar o rosto do animal, causando infecções sistêmicas.


Relatos Alarmantes

A polêmica se intensificou após alguns relatos de pessoas que enfrentaram complicações graves após beijarem seus cães.


Maria, 34 anos, conta que "sempre beijou seu cachorro, mas depois de um certo tempo, começou a ter sintomas inexplicáveis: febre alta, dor de cabeça e cansaço extremo. Quando fui ao médico, descobri que estava com leptospirose e a única explicação foi o beijo no meu cachorro, que entrou em contato com urina contaminada." Afirmou ela.


Outro caso chocante veio de João, 45 anos, que teve uma experiência ainda mais drástica. "Passei por um sofrimento tremendo. Fui relatado com toxoplasmose após uma série de exames. Após conversar com o médico, ele me alertou que o beijo constante no meu cachorro, que tinha o hábito de lamber os genitais, foi a principal causa. Isso me deixou devastado." Relatou João.

Esses relatos, embora extremos, não são isolados. A cada ano, mais profissionais de saúde alertam para o risco de doenças zoonóticas — aquelas que podem ser transmitidas de animais para humanos.


O Que Dizer aos Amantes de Cães?

É impossível negar o amor que muitos sentem por seus cães, mas os cuidados devem ser redobrados. O simples ato de beijar o cachorro pode parecer inofensivo, mas é preciso considerar os riscos de transmissão de doenças. Os especialistas sugerem que os donos de animais lavem as mãos com frequência, evitem o contato direto com as secreções do animal e, se possível, limitem o beijo na boca do cão.

Por fim, se você é daquelas pessoas que não resiste a um beijo no seu fiel amigo, lembre-se de que a saúde sempre vem em primeiro lugar. Consultar regularmente um veterinário para manter a saúde do seu animal em dia também pode ser uma medida preventiva.



Conclusão:

O beijo no cachorro, embora um gesto carinhoso, pode ter implicações que muitos ainda não compreendem completamente. A prevenção é sempre a melhor solução, e um pequeno gesto de cautela pode evitar complicações graves para a saúde.


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Desvendando 14 mitos e verdades sobre a doença Esporotricose - A Doença silenciosa que vem crescendo silenciosamente no Brasil e ameaçando nossos felinos

 



A esporotricose é uma infecção fúngica que afeta tanto os gatos quanto os humanos, caracterizando-se como uma zoonose – ou seja, uma doença transmitida entre animais e pessoas. Nos últimos anos, os casos da doença cresceram significativamente no Brasil, gerando preocupações em tutores e profissionais da saúde.

De acordo com o Ministério da Saúde, a transmissão para humanos pode ocorrer por meio de acidentes com espinhos, palhas ou lascas de madeira contaminadas; contato com vegetais em decomposição; ou, mais frequentemente, por mordidas e arranhões de animais infectados, especialmente gatos.


Os gatos, por sua vez, são considerados os principais vetores da esporotricose, embora nem todos os felinos estejam suscetíveis à doença. O agente causador, fungos do gênero Sporothrix, é encontrado no solo e em materiais orgânicos, como vegetação e madeira. Nos felinos, os sintomas mais comuns incluem feridas espalhadas pelo corpo, que podem ser dolorosas e de difícil cicatrização.


Para ajudar a esclarecer dúvidas e combater desinformações sobre o tema,reunimos 14 mitos e verdades, com explicações fornecidas por profissionais da saúde veterinária.


 Confira!

1) Existe esporotricose em humanos?

Verdade! A esporotricose é uma zoonose e pode ser transmitida de gatos para humanos. A transmissão ocorre, principalmente, através de mordidas ou arranhões de gatos contaminados, mas também pode acontecer pelo manuseio de materiais infectados, como solo ou vegetais em decomposição.


Nos humanos, os sintomas incluem lesões na pele semelhantes a picadas de insetos, nódulos subcutâneos, febre, tosse e, em casos mais graves, dificuldades respiratórias. É fundamental buscar atendimento médico ao identificar os sintomas, já que não existe remédio caseiro eficaz para tratar a doença.


2) Gatos com esporotricose precisam ser isolados?

Verdade! A esporotricose em gatos é altamente contagiosa. Assim que o diagnóstico for confirmado, o animal deve ser mantido isolado em um ambiente limpo, como uma gaiola ou um cômodo exclusivo. Essa medida protege tanto outros animais quanto os tutores. O isolamento facilita o tratamento e reduz o risco de propagação da doença.

3) Gato com esporotricose precisa ser sacrificado?

Mito! Felizmente, na maioria dos casos, o tratamento é suficiente para curar o animal. O sacrifício é uma medida extrema e só é considerado em situações muito graves, quando o estado de saúde do gato não permite recuperação ou quando há risco severo de disseminação da doença.


4) A esporotricose pode ser transmitida pela serragem usada na caixa de areia?

Mito! Embora os fungos do gênero Sporothrix estejam associados a materiais orgânicos, como madeira e vegetação, a serragem industrializada e tratada, frequentemente usada como areia para gatos, não representa risco de contaminação. A transmissão ocorre principalmente pelo contato direto com gatos infectados ou materiais contaminados.


5) Esporotricose em gatos não tem cura?

Mito! A esporotricose é uma doença grave, mas possui cura, desde que tratada adequadamente. O tratamento inclui o uso de antifúngicos específicos, administrados sob orientação veterinária, e pode durar entre 1 a 3 meses. É crucial seguir todas as recomendações, incluindo o isolamento do gato e a higiene do ambiente.

6) O tratamento deve continuar mesmo após as lesões desaparecerem?

Verdade! Mesmo que as feridas tenham cicatrizado, o tratamento deve ser mantido por pelo menos mais um mês. Essa medida evita a reinfecção, garantindo que o fungo seja completamente eliminado.


7) Manter o gato em ambiente indoor reduz o risco de esporotricose?

Verdade! Gatos criados exclusivamente dentro de casa têm menos chances de contrair esporotricose, já que estão protegidos do contato com o solo, vegetação e outros animais possivelmente infectados. A criação indoor também previne outras doenças e aumenta a segurança do felino.


Veja fotos de gatos com esporotricose!













8) A esporotricose é difícil de ser detectada?

Mito! Os sintomas da esporotricose são visíveis, com destaque para as úlceras e feridas que aparecem no corpo do animal. No entanto, em alguns casos raros, os gatos podem carregar o fungo sem apresentar sintomas imediatos, o que exige atenção e acompanhamento regular.

9) O gato só transmite esporotricose ao arranhar ou morder?

Mito! Embora mordidas e arranhões sejam os meios mais comuns de transmissão, o contato com secreções e materiais contaminados pelo fungo também pode infectar humanos e outros animais. Por isso, o uso de luvas ao manipular o gato doente é indispensável.


10) Gatas grávidas podem transmitir esporotricose para os filhotes?

Mito! Não há evidências de transmissão transplacentária. Contudo, filhotes podem ser contaminados ao entrar em contato com a mãe infectada, especialmente durante a amamentação.


11) Existem remédios caseiros para tratar a esporotricose?

Mito! Não há tratamentos naturais ou caseiros eficazes contra a esporotricose. Somente antifúngicos prescritos por um veterinário são capazes de combater a infecção.

12) O gato pode voltar ao convívio normal após o tratamento?

Verdade! Após o término do tratamento e a confirmação de que o gato não transmite mais a doença, ele pode retornar ao convívio familiar.


13) É seguro dormir com um gato infectado?

Mito! Dormir com um gato infectado aumenta significativamente o risco de transmissão da doença. Durante o período de tratamento, o animal deve permanecer isolado.


14) A limpeza do ambiente é essencial?

Verdade! Higienizar regularmente o local com água sanitária e lavar objetos que tiveram contato com o gato contaminado são medidas fundamentais para evitar novas infecções.

Conclusão:

A conscientização sobre a esporotricose é essencial para proteger os gatos e seus tutores. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado fazem toda a diferença na cura da doença e na contenção da sua propagação.


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